Salário Mínimo:“Estamos nas ruas para ampliar a pressão e não permitir a agenda dos derrotados"

A frase é do presidente da CUT, Artur Henrique, que participou do ato dos bancários em SP.


Publicação: 21/01/2011
Imagem de Salário Mínimo:“Estamos nas ruas para ampliar a pressão e não permitir a agenda dos derrotados

Dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo realizaram uma grande manifestação com passeata nas ruas do centro da capital em defesa do Salário Mínimo de R$ 580, da correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e do reajuste nos benefícios das aposentadorias. A atividade reuniu dirigentes da CUT-SP e da CUT Nacional. “Diminuição do papel do Estado, SM de R$ 545, desoneração da parte patronal para a Previdência é pauta negativa é tiro no pé do crescimento, da distribuição de renda, da justiça social. Queremos avanços. Estamos nas ruas para ampliar a pressão e não permitir a agenda dos derrotados nas últimas eleições”, discursou o presidente nacional da CUT, Artur Henrique.
O sindicalista ressaltou que a manutenção da política de valorização do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda são as prioridades da reunião da próxima quarta-feira, 26, entre as centrais sindicais e o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República.

Negociações
As negociações entre as centrais e o governo Lula garantiram um aumento real de 54% para o salário mínimo, o que  mostrou decisivo no combate às desigualdades e aos efeitos nocivos da crise internacional. A tabela do IR também teve um reajuste de 4,5% ao ano desde 2007. Mas, infelizmente, o acordo de correção não foi renovado para 2011. “Vamos manter a pressão para garantir a continuidade da política de ganhos reais para o salário mínimo. É impossível erradicar a miséria até 2014, como se comprometeu a presidenta Dilma, sem valorizar o mínimo”, disse Wagner Freitas, Secretário de Administração e Finanças da CUT.
O sindicalista ressaltou que não é o trabalhador quem deve ser tributado, mas os banqueiros. “Tem de tributar a fortuna do Itaú, do Bradesco, do Santander”, acrescentou.
 
Humor
Os bancários apresentaram uma esquete teatral que mostrou a injustiça tributária do congelamento da tabela do IR, destacando a importância da sua atualização. “Se a tabela não for corrigida de acordo com a inflação – 6,47% conforme o INPC-, parte dos aumentos reais de salário conquistados com muita luta em 2010 será engolida pelo leão do Imposto de Renda”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.
 
Viviane Barbosa com informações da CUT Nacional
 
 
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