A vitória de
Dilma nas urnas carrega junto um punhado de novidades. A começar
pelo fato de ela ser mulher e representar, na questão de gênero,
mais da metade da população brasileira. Confirma, também, a
aprovação do projeto do presidente Lula para o nosso País. E mais:
que não teremos nenhum tranco por conta da transição Lula/Dilma e
que o Brasil poderá continuar sua caminhada rumo ao chamado grupo
de "países mais desenvolvidos".
De país de segunda categoria, a política implantada levou-nos a
destaque no panorama mundial. A mídia estrangeira que mostrava
apenas nossos carnaval e futebol passou a mostrar também as rápidas
transformações que experimentávamos diante do mundo enfiado na
maior crise econômica depois de crise de 1929! Ao contrário de Lula
que pegou o Brasil de FHC em frangalhos, Dilma assume com o Brasil
em destaque em vários indicadores econômicos.
A
responsabilidade da Dilma é muito grande, que é a
sucessora do "Cara"! No entanto, ela voltará a fazer o que fez
nesses últimos oito anos. Em resumo, não haverá café frio para os
que saem nem xícaras novas para os que chegam. Mas com uma
diferença, a última palavra, a caneta, será de uma mulher.
Com relação à Infraero, o governo Lula e a campanha Dilma já
deixaram bem claro que o projeto de privatização dos aeroportos foi
arquivado. Isso não significa que o Sindicato e a categoria podem
se dar por vitoriosos. Como ondas do mar, os privatistas não param
e não pararão de fazer funcionar o lobby da privatização, como
aconteceu nos últimos dias na TV. Eles não se dão por
vencidos.
Em
relação à abertura do capital da empresa acredito que seja um
assunto que está em aberto e que será discutido, inclusive, com a
participação da nossa categoria. Agora, vamos esperar para conhecer
a proposta da nova presidenta e participar de todos os fóruns que
venham a debater a abertura do capital da
Infraero.
Além da defesa e ampliação dos direitos e
benefícios dos aeroportuários/as, anualmente consagrados em nossos
Acordos Coletivos de Trabalho, o SINA concentrou-se no combate à
privatização e defesa da Infraero como empresa pública viável e
competente. Agora teremos que dar um passo adiante: participar e
interferir na formatação do processo de abertura do capital da
empresa como parte interessada.
Estamos em plena transição Lula-Dilma e, pelo menos, até janeiro de
2011 esses dois temas estão parados à espera do que sucederá na
empresa. Mas se a direção da Infraero se sentir em condições para
avançar nessas pendências no final do governo, o SINA está pronto
para a mesa onde estávamos participando como parte da Comissão
Paritária do PCCS e da PLR.
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