Nesta terça, dia 18, dirigentes da CUT e das
cinco centrais sindicais realizarão ato em defesa do Salário Mínimo
de R$ 580, pela correção da tabela do imposto de renda e pelo
reajuste das aposentadorias e pensões para os que recebem benefício
superior ao mínimo. As centrais estão insatisfeitas com a proposta
do governo Dilma de reajustar o SM em R$ 540. A manifestação será
em frente à Receita Federal, na Avenida Paulista, altura do número
1840, a partir das 10 horas.
O Secretário Geral da CUT, Quintino Severo, disse que a estratégia
unificada das centrais visa chamar atenção da população pela
manutenção da política de valorização do salário mínimo – que é
responsável pela melhoraria da distribuição de renda. “Não vamos
deixar de lutar contra qualquer retrocesso na política de
valorização permanente que conquistamos após muitas marchas e muita
pressão. Não fosse o crescimento de 53% do salário que tivemos
durante o governo Lula, que fortaleceu o mercado interno,
certamente não teríamos sido os últimos a entrar na crise econômica
mundial e os primeiros a sair. Esse aumento de R$ 510 para R$ 540,
previsto no orçamento, sequer contempla a inflação do período”,
critica.
Índice
Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que o aumento acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 6,47%, enquanto o reajuste de R$ 510 para R$ 540 representaria aumento de 5,88%.
Quintino reforça que é importante que os trabalhadores aposentados com vencimentos superiores ao piso tenham a elevação em ao menos 80% do que será dado ao mínimo, já que representam um fator importante para que a economia brasileira mantenha o sólido crescimento.
Outro ponto importante é a correção da tabela do imposto de renda, sem a qual os acordos conquistados pelas categorias durante as campanhas salariais são anulados, já que o trabalhador mudará de alíquota de contribuição e pagará mais.
Mobilização nacional
Além da atividade na Avenida Paulista, a Central já orientou às CUTs estaduais e aos sindicatos filiados que promovam atos públicos, passeatas, assembleias e ações em portas de fábrica para marcar a data.
As centrais já encaminharam um pedido de audiência à presidenta Dilma Rousseff e aos ministros para marcar uma audiência e discutir o tema.
Com informações da CUT Nacional
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