52% dos aeroportuários reprovam proposta da Infraero

A categoria decidiu em assembleia, realizada nesta terça, 13, continuar a greve.


Publicação: 13/08/2013
Imagem de 52% dos aeroportuários reprovam proposta da Infraero

A greve nacional dos aeroportuários, que iniciou no dia 31 de julho, continua. A categoria reprovou em assembleias realizadas nos 63 aeroportos, na segunda-feira, dia 12, a contraproposta da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). (Assembleia dos aeroportuários - Crédito: SINA)
A proposta rejeitada, formulada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), previa a reposição da inflação, calculada pelo IPCA - índice medido pelo IBGE- da data-base da categoria 1º de maio, e aumento real escalonado em duas vezes: 1% para em setembro  e  1,5% em setembro de 2014. “Acatamos a decisão da maioria dos trabalhadores. O SINA é o instrumento legitimo da categoria e sempre estará ao lado do aeroportuário” disse Francisco Lemos, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários.
Segundo Lemos, o Sindicato comunicará a decisão das assembleias à INFRAERO e ao TST.  “Continuamos na busca de uma saída negociada, pois como já divulgamos, o julgamento de dissídio coletivo será somente em último caso. Nessa circunstância não temos muito espaço para negociar, porém, assim mesmo nos colocamos à disposição”, explica o dirigente.

Movimento continua e reivindicações

Na manhã desta terça, 13, os aeroportuários realizaram nova assembleia em frente à sede da Infraero, em Brasília/DF,  e definiram continuar a paralisação. Segundo o SINA, 1680 (ou 52%) trabalhadores votaram a favor,  1569 (ou 48%) se posicionaram contra e foram registradas 181 abstenções. Participaram da assembleia 3.430 aeroportuários.
O Sindicato reivindica aumento salarial de 6,37% (referente à reposição da inflação do período da data-base) e mais 9,5%  de produtividade – índices previstos na proposta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) apresentada à Infraero. Outras reivindicações são o pagamento de uma Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e de um Programa de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) decentes e não às privatizações.

Viviane Barbosa, editora do Portal CNTT/CUT  com a colaboração de Raíssa Souto

 



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