Os processos de periculosidade ajuizados
pelo Sindicato Nacional dos Aeroviários
(SNA) continuam em
andamento em várias cidades. Teresina, capital do Piauí, e Várzea
Grande, município de Mato Grosso, receberam no final de maio e
início de junho os peritos que devem avaliar se as condições de
trabalho nos aeroportos locais são perigosas ou não, e confirmar se
os trabalhadores têm de fato direito a receber os 30% do adicional
de periculosidade.
Recentemente, vários peritos nomeados pelos juízes de cada base têm
percorrido os aeroportos. As perícias realizadas em Teresina e em
Várzea Grande nos processos movidos contra a VRG e a TAM contaram
com o acompanhamento de Marcos José de Almeida, diretor do SNA. Ele
acredita que os laudos serão favoráveis aos trabalhadores, pois em
ambos os aeroportos foram detectados periculosidade no local de
trabalho. O Sindicato aguarda o resultado do laudo pericial em
breve.
Como as empresas continuam resistindo ao pagamento de
periculosidade, o SNA ajuizou ações em praticamente todos os
aeroportos do País, que estão na base de representação da entidade,
em que pede a inclusão do adicional para todos os funcionários,
independente de sua função. Todo aeroviário que trabalha em locais
que ofereçam qualquer tipo de risco à sua integridade física tem
direito de receber esse pagamento. No caso dos aeroviários de
Teresina e Várzea Grande, eles realizam suas atividades ao mesmo
tempo em que é feito o abastecimento das aeronaves.
Com
informações do Sindicato Nacional dos
Aeroviários
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