CUT repudia empresariado e volta às ruas contra o PL da Terceirização no dia 6 de agosto

Em nota, a Central critica a falta de compromisso na regulamentação da terceirização.


Publicação: 29/07/2013
Imagem de CUT repudia empresariado e volta às ruas contra o PL da Terceirização no dia 6 de agosto

A Central convoca todos os sindicatos, federações e conferações filiadas para uma paralisação contra o PL da Terceirização no dia 6 de agosto. “Vamos aumentar a pressão pela derrubada do PL 4330, ocupar o Congresso e paralisar os locais de trabalho. No dia 6 de agosto os patrões vão ouvir nossa voz! Vamos todos nos manifestar em frente às federações patronais para pressionar por nossos direitos”, afirma nota da CUT.
Sobre o Projeto de Lei (PL 4330/2004), de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB/GO), a Central acredita que ele representa a ampliação da precarização das relações de trabalho com uma terceirização sem limites, rebaixando salários, condições precárias de saúde e segurança, com níveis elevados de rotatividade e insegurança.
Nas últimas manifestações a Central mobilizou todos os sindicatos, federações e confederações filiadas para barrar a votação na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara Federal, conquistando uma Mesa Nacional Quadripartite para negociar uma alternativa que garantisse a preservação de direitos.
 Segundo a CUT, desde o início das rodadas, o setor patronal demonstrou total falta de compromisso com a negociação na Mesa Nacional Quadripartite que, após oito rodadas de negociação, não avançou em nada.

Empresariado
No dia 17 de julho, as centrais foram surpreendidas pela atitude do Senador Armando Monteiro (PTB/PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de 2002 a 2010, que apresentou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado um substitutivo ao PLS 87/10, na mesma linha do PL 4330. Visando atender exclusivamente aos interesses do empresariado, o Senador traiu o princípio da boa fé no processo de negociação estabelecido na Mesa, demonstrando total desrespeito às Centrais Sindicais e à democracia, que deve ter no diálogo e na participação da sociedade, o parâmetro para a elaboração de legislação que diga respeito à relação entre patrões e empregados.
A CUT e as demais centrais sindicais procuraram estabelecer um Acordo que permitisse maior segurança jurídica nas relações de trabalho, contra a precarização do trabalho e pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. Entretanto, a intransigência patronal inviabiliza a continuidade de um diálogo construtivo.
 A Central convoca todos para uma mobilização no 6 de agosto. “Vamos aumentar a pressão pela derrubada do PL 4330, ocupar o Congresso e paralisar os locais de trabalho. No dia 6 de agosto os patrões vão ouvir nossa voz! Vamos todos nos manifestar em frente às federações patronais para pressionar por nossos direitos”.

Com informações da CUT Nacional



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