A Central convoca todos os sindicatos,
federações e conferações filiadas para uma paralisação contra o PL
da Terceirização no dia 6 de agosto. “Vamos aumentar a pressão pela
derrubada do PL 4330, ocupar o Congresso e paralisar os locais de
trabalho. No dia 6 de agosto os patrões vão ouvir nossa voz! Vamos
todos nos manifestar em frente às federações patronais para
pressionar por nossos direitos”, afirma nota da CUT.
Sobre o Projeto de Lei (PL 4330/2004), de autoria do deputado
Sandro Mabel (PMDB/GO), a Central acredita que ele representa a
ampliação da precarização das relações de trabalho com uma
terceirização sem limites, rebaixando salários, condições precárias
de saúde e segurança, com níveis elevados de rotatividade e
insegurança.
Nas últimas manifestações a Central mobilizou todos os sindicatos,
federações e confederações filiadas para barrar a votação na CCJ
(Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara Federal,
conquistando uma Mesa Nacional Quadripartite para negociar uma
alternativa que garantisse a preservação de direitos.
Segundo a CUT, desde o início das rodadas, o setor patronal
demonstrou total falta de compromisso com a negociação na Mesa
Nacional Quadripartite que, após oito rodadas de negociação, não
avançou em nada.
Empresariado
No dia 17 de julho, as centrais foram surpreendidas pela atitude do
Senador Armando Monteiro (PTB/PE), presidente da Confederação
Nacional da Indústria (CNI) de 2002 a 2010, que apresentou na
Comissão de Constituição e Justiça do Senado um substitutivo ao PLS
87/10, na mesma linha do PL 4330. Visando atender exclusivamente
aos interesses do empresariado, o Senador traiu o princípio da boa
fé no processo de negociação estabelecido na Mesa, demonstrando
total desrespeito às Centrais Sindicais e à democracia, que deve
ter no diálogo e na participação da sociedade, o parâmetro para a
elaboração de legislação que diga respeito à relação entre patrões
e empregados.
A CUT e as demais centrais sindicais procuraram estabelecer um
Acordo que permitisse maior segurança jurídica nas relações de
trabalho, contra a precarização do trabalho e pela manutenção dos
direitos dos trabalhadores. Entretanto, a intransigência patronal
inviabiliza a continuidade de um diálogo construtivo.
A Central convoca todos para uma mobilização no 6 de agosto.
“Vamos aumentar a pressão pela derrubada do PL 4330, ocupar o
Congresso e paralisar os locais de trabalho. No dia 6 de agosto os
patrões vão ouvir nossa voz! Vamos todos nos manifestar em frente
às federações patronais para pressionar por nossos
direitos”.
Com informações da CUT
Nacional
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