Cerca de 12 mil aeroportuários aprovaram na
quarta-feira, dia 17, durante assembleias gerais
extraordinárias realizadas nos 63 aeroportos de todo o País
paralisação no dia 31 de
julho.
Segundo o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SINA), a categoria
está insatisfeita com a Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (Infraero) que até o momento não apresentou nenhuma
proposta sobre a pauta de reivindicações da Campanha Salarial dos
trabalhadores, cuja data-base é 1º de
maio.
O SINA
informa que a Estatal não agendou nenhuma reunião e não se
posicionou sobre a celebração de um Acordo Coletivo de Trabalho
(ACT) e por esse motivo os aeroportuários realizarão as
assembleias. "Caso a Infraero não se posicione apresentando uma
proposta, os aeroportuários poderão iniciar uma greve geral",
disse o presidente do Sindicato, Francisco Lemos.
Os trabalhadores reivindicam: reajuste salarial de 6,37% (referente
à reposição da inflação do período da data-base), 9,5% de
produtividade, prevista no ACT, Participação nos Lucros e
Resultados (PLR), Programa de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)
decentes e não às privatizações.
Comunicado
Na última sexta-feira, dia 12, a Infraero enviou um comunicado ao
SINA se justificando da lentidão no processo de negociação e
informou que concorda com as 71 cláusulas apresentadas pelo SINA,
entre elas, o adicional de horas-extras, o adicional noturno e o
horáro de saída para gestantes (Confira todas as
cláusulas aqui)
Mobilizações do dia 11 de julho
Os aeroportuários também participaram do Dia Nacional de Lutas da
CUT e centrais, ocorrido na semana passada, no dia 11. Em Minas
Gerais, a categoria fez uma passeata pacífica na rodovia LMG 800 e
dentro do aeroporto, que contou com a presença da presidente do
Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, e de Luiz Sergio
de A. Dias, da direção da FENTAC. Durante o ato,
aeroportuários e passageiros cantaram juntos o Hino Nacional
Brasileiro.
Também aconteceram atos com a participação da categoria nos
aeroportos de Maceió, Rio de Janeiro e Fortaleza. Em São José dos
Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), os
aeroportuários/as do aeroporto internacional Afonso Pena também
fizeram uma manifestação com faixas e cartazes que destacavam "Cadê
o ACT?".
Viviane Barbosa, editora da CNTT/CUT, com a
colaboração de Raíssa Souto e
SINA
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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