H1N1 é a doença que mais preocupa os brasileiros

No mundo, a doença mata mais de 13 milhões de pessoas por ano.


Publicação: 28/06/2013
Imagem de H1N1 é a doença que mais preocupa os brasileiros

O inverno chegou, mas a gripe sazonal não é a maior preocupação do brasileiro. Segundo uma pesquisa feita com 18 mil adultos de dezoito países, incluindo o Brasil, o principal receio de 43% dos entrevistados é a gripe H1N1. Já no Reino Unido, a maior preocupação está relacionada com as doenças estomacais.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), as doenças matam mais de 13 milhões de crianças e jovens adultos por ano. E este dado parece estar bem claro para a população mundial, já que 75% estão preocupados com o risco pessoal ou de suas famílias contraírem alguma doença infecciosa.
Mas, de acordo com o estudo, o grau de preocupação varia significativamente entre os países, sendo que a Índia apresenta o maior receio (95%), contra apenas 54% na Alemanha, local em que se registrou a menor preocupação.

Inverno: hábitos simples ajudam a driblar gripes e resfriados

John Oxford, presidente do Conselho Global de Higiene, empresa que conduziu a pesquisa, avisa que apesar de cada país encarar as doenças de forma diferente, a maioria conhece a boa higiene.
Apesar das diferenças, detectamos um reconhecimento global de que a boa higiene é uma importante maneira de se prevenir e impedir a propagação de doenças infecciosas. Simples hábitos de higiene, como a lavagem de mãos com sabão antes das refeições e após ir ao banheiro, e a desinfecção de superfícies, são essenciais para ajudar a quebrar a corrente da infecção.
“População fora do grupo de risco também deve se vacinar contra a gripe", reforça infectologista
De acordo com a pesquisa, 77% dos adultos garantem que suas famílias lavam as mãos com água e sabão após ir ao banheiro e antes de comer. Mais da metade (55%) afirma que também limpa e desinfeta superfícies domésticas regularmente, como pias do banheiro e da cozinha.

Locais mais “sujos”
No geral, 68% dos adultos pensam que o transporte público é um dos lugares mais propensos a se contrair doenças infecciosas, comparado a apenas 11% que enxergam o risco dentro da própria casa. No entanto, o índice cai para 6% quando se trata do Brasil.
O pediatra Eitan Berezin, chefe do departamento pediátrico de doenças infecciosas do Hospital Universitário da Santa Casa de São Paulo, explica que os germes podem ser facilmente transferidos entre as superfícies.
Sabemos que os germes são transferidos facilmente e também sobrevivem em superfícies por longos períodos, o que proporciona um bom tempo para a contaminação acontecer.
Por isso, o médico alerta que “as doenças infecciosas, incluindo as respiratórias como a influenza e as intoxicações alimentares como a Salmonella, são regularmente transmitidas dentro das casas entre membros da família, seja pelo preparo impróprio de alimentos ou via contaminação em superfícies da cozinha que não são higienizadas corretamente.
Para ajudar a proteger toda a família contra potenciais infecções, é essencial lavar as mãos regularmente com sabão e desinfetar as superfícies que entram em contato com os alimentos.

Com informações do Portal R7




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