O inverno chegou, mas a gripe sazonal não é
a maior preocupação do brasileiro. Segundo uma pesquisa feita com
18 mil adultos de dezoito países, incluindo o Brasil, o principal
receio de 43% dos entrevistados é a gripe H1N1. Já no Reino Unido,
a maior preocupação está relacionada com as doenças estomacais.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), as doenças matam mais
de 13 milhões de crianças e jovens adultos por ano. E este dado
parece estar bem claro para a população mundial, já que 75% estão
preocupados com o risco pessoal ou de suas famílias contraírem
alguma doença infecciosa.
Mas, de acordo com o estudo, o grau de preocupação varia
significativamente entre os países, sendo que a Índia apresenta o
maior receio (95%), contra apenas 54% na Alemanha, local em que se
registrou a menor preocupação.
Inverno: hábitos simples ajudam a driblar gripes e
resfriados
John Oxford, presidente do Conselho Global de Higiene, empresa que
conduziu a pesquisa, avisa que apesar de cada país encarar as
doenças de forma diferente, a maioria conhece a boa higiene.
Apesar das diferenças, detectamos um reconhecimento global de que a
boa higiene é uma importante maneira de se prevenir e impedir a
propagação de doenças infecciosas. Simples hábitos de higiene, como
a lavagem de mãos com sabão antes das refeições e após ir ao
banheiro, e a desinfecção de superfícies, são essenciais para
ajudar a quebrar a corrente da infecção.
“População fora do grupo de risco também deve se vacinar contra a
gripe", reforça infectologista
De acordo com a pesquisa, 77% dos adultos garantem que suas
famílias lavam as mãos com água e sabão após ir ao banheiro e antes
de comer. Mais da metade (55%) afirma que também limpa e desinfeta
superfícies domésticas regularmente, como pias do banheiro e da
cozinha.
Locais mais “sujos”
No geral, 68% dos adultos pensam que o transporte público é um dos
lugares mais propensos a se contrair doenças infecciosas, comparado
a apenas 11% que enxergam o risco dentro da própria casa. No
entanto, o índice cai para 6% quando se trata do Brasil.
O pediatra Eitan Berezin, chefe do departamento pediátrico de
doenças infecciosas do Hospital Universitário da Santa Casa de São
Paulo, explica que os germes podem ser facilmente transferidos
entre as superfícies.
Sabemos que os germes são transferidos facilmente e também
sobrevivem em superfícies por longos períodos, o que proporciona um
bom tempo para a contaminação acontecer.
Por isso, o médico alerta que “as doenças infecciosas, incluindo as
respiratórias como a influenza e as intoxicações alimentares como a
Salmonella, são regularmente transmitidas dentro das casas entre
membros da família, seja pelo preparo impróprio de alimentos ou via
contaminação em superfícies da cozinha que não são higienizadas
corretamente.
Para ajudar a proteger toda a família contra potenciais infecções,
é essencial lavar as mãos regularmente com sabão e desinfetar as
superfícies que entram em contato com os alimentos.
Com informações do Portal
R7
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