“É uma das maiores Greves Gerais da democracia portuguesa” afirma CGPT

A CNTT/CUT se solidariza com os companheiros, que enfrentam uma forte crise na Europa.


Publicação: 28/06/2013
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Cerca de 40 sindicatos, associações sindicais e comissões de trabalhadores do setor dos transportes (filiados à CGTP, à UGT e independentes) realizaram Greve Geral em todo o setor dos transportes de Portugal, na quinta-feira, dia 27. O líder da CGPT, Arménio Carlos, destacou durante a mobilização que o primeiro-ministro foi o principal causador da alta do desemprego no País. “Este primeiro-ministro é o maior exterminador de empregos que há no país”, acusou Carlos, diante da Assembleia da República, no discurso que concluiu a manifestação em Lisboa. “E em relação aos exterminadores só temos uma atitude, colocá-los fora o mais depressa possível”, prosseguiu, apelando por novas eleições. Sobre a greve geral, a CGTP considerou uma das maiores mobilizações feitas no  País. (Greve geral dos portugueses - Foto: Esquerda.net)
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes da CUT (CNTT/CUT) se solidariza com os companheiros portugueses, que passam por  forte uma crise financeira, que têm prejudicado os trabalhadores, com medidas neoliberais.
Carlos, denunciou ainda, que o governo está se preparando para agravar a situação com um novo pacote, a pretexto da reforma do Estado, deixando claro que novas medidas terão resposta dos trabalhadores, exaltando a greve geral que foram protagonizadas pelos trabalhadores sindicalizados, e também os não-sindicalizados.
Na ocasião Carlos Silva, secretário-geral da UGT, discursou diante do Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa, para dizer que a luta não termina hoje. “A greve geral cumpriu o seu objetivo, que foi dar um grito contra esta política de austeridade que os portugueses rejeitam”.
É tempo de “dizer que basta de submissão à troika”, a submissão que tem sido a prática do governo, disse o secretário-geral da UGT, afirmando que a greve teve forte adesão, principalmente no setor público, por razões que parecem óbvias.
A redução dos salários, a desregulamentação dos horários de trabalho, a redução dos direitos e a destruição da contratação coletiva de todos os trabalhadores foram as principais razões da greve geral.
As organizações repudiam a lei 18 (em vigor em fevereiro deste ano) que autoriza o governo a reduzir os salários dos trabalhadores das empresas públicas, além do vale-refeição e do adicional  noturno”. As entidades sindicais também denunciaram a política de privatizações do governo PSD/CDS-PP sobre as empresas de transportes e comunicações, alertando que “resultarão na redução dos serviços prestados aos cidadãos e no aumento  das tarifas dos serviços públicos”.

CNTT com informações da Esquerda.net



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