Cerca de 40 sindicatos, associações
sindicais e comissões de trabalhadores do setor dos transportes
(filiados à CGTP, à UGT e independentes) realizaram Greve Geral em
todo o setor dos transportes de Portugal, na quinta-feira, dia 27.
O líder da CGPT, Arménio Carlos, destacou durante a mobilização que
o primeiro-ministro foi o principal causador da alta do desemprego
no País. “Este primeiro-ministro é o maior exterminador de empregos
que há no país”, acusou Carlos, diante da Assembleia da República,
no discurso que concluiu a manifestação em Lisboa. “E em relação
aos exterminadores só temos uma atitude, colocá-los fora o mais
depressa possível”, prosseguiu, apelando por novas eleições. Sobre
a greve geral, a CGTP considerou uma das maiores mobilizações
feitas no País. (Greve geral dos portugueses -
Foto: Esquerda.net)
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes da CUT
(CNTT/CUT) se solidariza com os companheiros
portugueses, que passam por forte uma crise financeira, que
têm prejudicado os trabalhadores, com medidas neoliberais.
Carlos, denunciou ainda, que o governo está se preparando para
agravar a situação com um novo pacote, a pretexto da reforma do
Estado, deixando claro que novas medidas terão resposta dos
trabalhadores, exaltando a greve geral que foram protagonizadas
pelos trabalhadores sindicalizados, e também os
não-sindicalizados.
Na ocasião Carlos Silva, secretário-geral da UGT, discursou diante
do Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa, para
dizer que a luta não termina hoje. “A greve geral cumpriu o seu
objetivo, que foi dar um grito contra esta política de austeridade
que os portugueses rejeitam”.
É tempo de “dizer que basta de submissão à troika”, a submissão que
tem sido a prática do governo, disse o secretário-geral da UGT,
afirmando que a greve teve forte adesão, principalmente no setor
público, por razões que parecem óbvias.
A redução dos salários, a desregulamentação dos horários de
trabalho, a redução dos direitos e a destruição da contratação
coletiva de todos os trabalhadores foram as principais razões da
greve geral.
As organizações repudiam a lei 18 (em vigor em fevereiro deste ano)
que autoriza o governo a reduzir os salários dos trabalhadores das
empresas públicas, além do vale-refeição e do adicional
noturno”. As entidades sindicais também denunciaram a política de
privatizações do governo PSD/CDS-PP sobre as empresas de
transportes e comunicações, alertando que “resultarão na redução
dos serviços prestados aos cidadãos e no aumento das tarifas
dos serviços públicos”.
CNTT com informações
da Esquerda.net
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