SINA acompanha processo de concessão dos Aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG)

O Sindicato defende que os aeroportuários continuem com vínculo direto com a Infraero, mas sob a gestão da nova concessionária.


Publicação: 20/06/2013
Imagem de SINA acompanha processo de concessão dos Aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG)

Dirigentes do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SINA) acompanharam a apresentação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) do processo de concessão dos aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG). A reunião, realizada no dia 12, também reuniu  a Superintendente da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), Danielle Pinho Soares Alcântara Crema e representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
O SINA disse que, apesar do acordo entre o Sindicato e o governo federal com relação à concessão dos aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos,  a entidade continua contrária ao modelo adotado de concessão à iniciativa privada. “Lutaremos com todas as nossas forças para frear esse novo processo, mesmo sabendo que o governo joga pesado para deter os trabalhadores política e juridicamente, convocando inclusive força-tarefa da Advocacia Geral da União/AGU com o objetivo de garantir o leilão”, disse o presidente da entidade, Francisco Lemos.
O SINA deixou claro que não concorda que os aeroportos sejam entregues aos grupos privados. “Temos a responsabilidade com a categoria aeroportuária da empresa pública, mas também não podemos perder de vista os aeroportuários das empresas privadas”, falou o dirigente.

Interferência
O Sindicato ressaltou que tem a obrigação de interferir nos editais que serão publicados com data prevista para outubro/2013 e também de buscar as garantias e a dignidade daqueles/as que hoje compõem os quadros da Infraero.
A entidade disse que apresentará uma proposta, no começo do mês de julho, que defenderá que 49% dos trabalhadores/as dos dois aeroportos permaneçam como forma de aporte dentro do investimento por parte da Infraero. “Como a Estatal é obrigada a acompanhar os investimentos na proporção que exige sua participação na sociedade isso poderia ser através de mão de obra na qual esses trabalhadores continuariam com vínculo empregatício direto com a Infraero, mas sob a gestão da nova concessionária”, explicou Lemos.
Isso por que o Governo já adiantou que não aceitará a Infraero como operadora das concessões, e também não aumentará a sua participação societária para além dos 49%. “É cruel o ritmo que essas concessões nos aeroportos estão acontecendo. Por isso, a participação, união e a coragem de todos/as é fundamental neste momento”, finaliza Lemos.

Viviane Barbosa, com informações do SINA-CUT



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