Infraero Serviços deve ser criada ainda este ano

Em entrevista ao jornal “O Globo” o presidente do SINA/CUT, Francisco Lemos, falou da nova empresa


Publicação: 11/08/2014
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Foto: divulgação

O governo federal pretende turbinar a Infraero Serviços, subsidiária a ser criada ainda este ano, para torná-la uma empresa eficiente e lucrativa, e completamente independente da estrutura atual. Em entrevista ao jornal “O Globo”, o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SINA/CUT), Francisco Lemos, explica que o governo ainda não informou detalhes sobre a nova empresa. “Apenas informou que um dos focos de atuação será o gerenciamento dos aeroportos regionais”, diz.

Lemos também relata que “há cerca de 600 funcionários que estão sobrando na Infraero, depois do processo da privatização e que precisam ter uma destinação”. São aeroportuários que precisam ser realocados em novas posições dentro da Infraero para voltarem à ativa em decorrência do processo de concessão dos seis maiores aeroportos da Rede, que levou também à redução de 50% da receita da estatal.

Por isso, durante o Congresso Nacional da categoria, em Tamandaré (Pernambuco), em março deste ano, o presidente da estatal, Gustavo do Vale, em palestra, apresentou a ideia de criação da subsidiária como a grande saída da Infraero para sair do vermelho.

O negócio tem grande apelo no mercado, devido à demanda crescente do setor aéreo em todo o país, que interessa muito aos investidores estrangeiros. A projeção é de que o setor aéreo atinja 200 milhões de passageiros por ano até 2020, segundo o jornal.

O sindicalista disse ao Globo que o Sindicato vai exigir que a Infraero Serviços siga os acordos coletivos negociados com a empresa atual. “Não concordamos com regras diferenciadas, nem que a Infraero Serviços seja uma empresa privada”, afirmou.

Infraero Serviços

A empresa deve ser criada ainda este ano, completamente independente da estrutura atual da Infraero. A subsidiária terá como sócio privado um grande operador estrangeiro. Os dois mais cotados são a espanhola Aena e a alemã Fraport.

A empresa terá amplos poderes para operar aeroportos regionais e prestar todo o tipo de serviço, desde pavimentação de pista à implantação de modernos sistemas em terminais, além de qualificação de mão de obra. Terá um quadro enxuto de funcionários e será livre de passivos trabalhistas. O processo de escolha do sócio estrangeiro está em fase final de negociação.

Redação CNTT com SINA 



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