#BrasilEmGreve Rodoviários do transporte urbano e intermunicipal permanecem parados até 00h

Por: Viviane Barbosa, da Redação CNTTL/CUT
Publicação: 28/04/2017
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Paralisação em Garagem na capital baiana - foto: Sindicato

Na capital baiana, 18 mil motoristas e cobradores de ônibus do transporte intermunicipal e urbano de passageiros aderiram à Greve Geral nesta sexta-feira (28).

Segundo os sindicatos rodoviários filiados à CNTTL, as paralisações vão até 00h00 desta sexta. As garagens paradas são das empresas RD Transport, Camurujipe, Águia Branca, Regional São Mateus, São Luís Marte, Falcão, Real, Gontijo, da cidade Sol, Jauá e a Real Expresso.

O movimento é organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Intermunicipais de Transportes Rodoviários no Estado da Bahia (Sindinter) e o Sindicato dos Rodoviários da Bahia. 


Greve Geral        
A greve geral desta sexta (28) acontece 100 anos após a primeira greve geral brasileira, realizada em junho de 1917, que durou mais de um mês e reivindicou a proibição do trabalho para menores de 14 anos e o pagamento de 50% de horas extras, entre outros benefícios que foram consagrados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), de 1943.

Agora em 2017, a reforma trabalhista proposta pelo governo Temer tem quase 200 alterações que literalmente “rasgam” a CLT.
O aumento da jornada de trabalho, por exemplo, acarretará a exposição ao adoecimento e ao aumento dos acidentes de trabalho; que já são alarmantes na aviação civil; além da possibilidade de negociação de direitos fundamentais que poderão ser negociados com as empresas  em termos piores do que prevê a CLT (o chamado negociado sobre o legislado).

Outros pontos preocupantes aprovados nessa Reforma é o trabalho intermitente, ou seja, em que a empresa poderá chamar o contratado para trabalhos esporádicos e pagar apenas por trabalho realizado; o fim da validade das Convenções Coletivas após sua vigência e a possibilidade de demissões em massa sem negociação com os representantes sindicais são outras medidas extremamente graves.

Na reforma da Previdência, a dificuldade do acesso à aposentadoria, com as regras propostas de aumento da idade mínima para 65 homens, mulheres 62 anos; além do tempo de contribuição de 40 anos para obter o benefício integral, inviabilizarão esse direito.



Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran

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