Dilma: “Propostas dos caminhoneiros foram bem recebidas”

Compromisso da presidenta com a categoria resultou em um pacote de avanços


Publicação: 27/02/2015
Imagem de Dilma: “Propostas dos caminhoneiros foram bem recebidas”

divulgação

A presidenta Dilma afirmou na quinta-feira (26), que o pacote de propostas apresentadas em reunião com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística da CUT (CNTTL), lideranças sindicais e empresários, tem tido uma boa recepção por parte da categoria. “Nós apresentamos a várias lideranças [do movimento] e empresários que foram consultados e avaliados, um conjunto de propostas, que foi divulgado pelos órgãos de comunicação. E a gente tem visto que elas têm tido uma [boa] recepção”.

A presidenta ainda acrescentou que o governo vai agora aguardar e que os ministros responsáveis “estão todos em atividade, trabalhando essas propostas, que vocês já conhecem”.

Bloqueio nas estradas

Dilma também disse que  não tem medido esforços para a resolução da greve dos caminhoneiros, que se localiza agora mais especificamente em alguns pontos de estradas no Sul do País. A CNTTL recomenda que os caminhoneiros suspendam a paralisação nas estradas, pois o diálogo com o governo federal está aberto. 

Principais conquistas para os caminhoneiros

Aprovação integral da nova lei do caminhoneiro (PL 4246/2012);

isenção do pagamento de pedágio para o eixo suspenso de caminhões vazios;

aumento do valor da estadia (tempo em que o caminhoneiro pemanece parado à espera da carga) de R$ 1 para R$ 1,38 tonelada/hora, calculada sobre a capacidade total de carga do veículos, valor este atualizado anualmente pelo INPC do IBGE;

obrigatoriedade do embarcador ou destinário da carga de oferecer documento hábil para comprovação do horário de chegada do caminho, sujeito a multo de 5% do valor da carga;

tolerância de peso bruto total de 5% e de peso por eixo de 10% e perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos;

responsabilização do embarcador pelos prejuízos decorrentes do excesso de peso e transbordo da carga com excesso;

inclusão de obrigação do governo de instalar e incentivar pontos de para, mediante cessão de áreas públicas;

carência de um ano para pagamento das parcelas de financiamento do Pró Caminhoneiro e Finame dos novos contratos e dos em vigor;

compromisso dos embarcadores de aumento imediato do frete e negociação de tabela referencial de fretes a ser intermediada pelo governo federal;

congelamento do preço do Diesel por ao menos 6 meses e aumento imediato do frete.

Redação CNTTL com Portal Brasil 



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